Entrevista com ex-reitor Marcus Aurélius Stier Serpe
O professor falou sobre a implantação do IFMS, os primeiros resultados alcançados e parabenizou o reitor eleito, Luiz Simão Staszczak.
Transcrição da entrevista com o ex-reitor Marcus Aurélius Stier Serpe
Primeiro queria deixar registrado o parabéns para o professor Simão por esse ato, porque fica marcado aqui um registro de fato histórico do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, aonde chegou no estágio e no objetivo que deveria ser atingido que é o processo democrático de eleição de seu primeiro gestor.
Então, todo o sucesso a ele por esse trabalho, um trabalho que já vinha desenvolvendo com outras atividades e outros cargos que ocupou na instituição e é o reconhecimento da própria comunidade e do trabalho de uma equipe.
Já sabemos na história de que nós tínhamos um total de 154 instituições nesse segmento e que praticamente em 2015, isso está próximo de 600 unidades. E fazer parte desse processo no país é fundamental, e ainda mais ao iniciar uma instituição em um Estado aonde não se tinha nenhuma atuação no segmento da educação profissional e tecnológica.
Às vezes, inclusive nós gestores somos muito criticados pelas condições que nos são impostas em função das circunstâncias em iniciar um trabalho desde as suas obras à contratação, concurso público de servidores, tanto de técnicos-administrativos quanto docentes, mas se nós não tivéssemos feito isso no início desses trabalhos, hoje não teríamos alguns marcos por ser uma instituição muito nova, muito recente, inclusive de prêmios, não só de âmbito nacional como também de âmbito internacional.
Então, isso é um resultado de um trabalho de servidores que estão se dedicando a essa instituição e que metas já foram alcançadas, objetivos que já foram alcançados, em um tempo muito curto de espaço. Hoje nós temos instituições na Rede, e muitas vezes praticamente centenárias, que talvez não tenham esses índices de pesquisa e de resultados de trabalho como tem o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul.